terça-feira, 22 de maio de 2012


SANTA RITA DE CÁSSSIA, 22 DE MAIO
HOJE A ORDEM DE SANTO AGOSTINHO COMEMORA A FESTA DE SANTA RITA DE CÁSSIA.

NASCEU EM ROCCAPORENA, NA REGIÃO DE CÁSSIA,  POR VOLTA DO ANO 1380. DIANTE DA INSISTÊNCIA DE SEUS PAIS, CASOU-SE, QUANDO CONTAVA CATORZE ANOS DE IDADE, COM UM JOVEM DE BOA VONTADE, MAS DE ÍNDOLE VIOLENTA. PASSADOS DEZOITO ANOS DE VIDA CONJUGAL, SEU MARIDO FOI ASSASSINADO. RITA NÃO SÓ PERDOOU SEUS ASSASSINOS, COMO TAMBÉM MANIFESTOU AO SENHOR, EM SUAS PRECES, QUE PREFERIA VER SEUS DOIS FILHOS MORTOS, ANTES DE ENVOLVIDOS NUM CRIME DE VINGANÇA. COM EFEITO, AMBOS MORRERIAM POUCO DEPOIS DO ASSASSINATO DO PAI. RITA EMPENHOU-SE SOBREMANEIRA EM CONSEGUIR UMA RECONCILIAÇÃO PÚBLICA ENTRE A SUA FAMILIA, A DE SEU MARIDO MORTO E A DOS ASSASSINOS. FOI, POR FIM, ADMITIDA NO MOSTEIRO AGOSTINIANO DE SANTA MARIA MADALENA, EM CÁSSIA, ONDE LEVOU O ESTIGMA DE UM ESPINHO DA PAIXÃO DO SENHOR. MORREU NA NOITE DE SÁBADO, 22 DE MAIO DE 1457. CARACTERÍSTICA PECULIAR DE SANTA RITA FOI TER PASSADO POR TODOS OS ESTADOS DE VIDA, SUPERANDO OS SOFRIMENTOS COM AMOR GENEROSO E FORTALEZA, SENDO SEMPRE MENSAGEIRA DE RECONCILIAÇÃO E DE PAZ. SEU CORPO É VENERADO EM CÁSSIA, NO SANTUÁRIO A ELA DEDICADO.

sábado, 19 de maio de 2012

Inscrições para o 1º Clarear 2012



“Vive justa e santamente quem é perfeito avaliador das coisas.  E quem as estima exatamente mantém amor ordenado.  Dessa maneira, não ama o que não é digno de amor, nem deixa de amar o que merece ser amado.  Nem dá primazia no amor àquilo que deve ser menos amado, nem ama com intensidade o que se deve amar menos ou mais, nem ama menos ou mais o que convém amar de forma idêntica” (A Doutrina Cristã, I, 28)
Santo agostinho nos ensina  neste pequeno o seguinte:
Para vivermos bem é preciso avaliar-discernir duma maneira correta as coisas. Para Agostinho nem todas as coisas são iguais. Todas são boas, porque obras da bondade divina. Ele pensava o mundo segundo uma estrutura hierarquica de valores: das coisas inferiores até as superiores; das menos boas até as mais excelsas...
A felicidade da nossa vida – aliás só isso que importa afinal – depende  de como estimaremos as coisas. Não podemos amar todas as coisas como se fossem iguais. Para Agostinho a vida beata, ou seja a vida feliz, é preciso ordenar os nossos amores. Todos amamos. O amor é essencia da vida. Inclusive, Agostinho dirá que cada um é o que ama. Por isso, atentemos bem para o que amamos, porque dependendo do objeto do nosso amor alcancaremos a vida na virtude, cuja recompensa é a felicidade.
A vida na virtude é a ordem correta dos amores. Aliás, define ele a virtude como a “ordem dos amores”


quarta-feira, 9 de maio de 2012